quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Biblioteca Itinerante n.º 39





Jaime da Gama

3 comentários:

M. L. Ferreira disse...

À semelhança das ideias deixadas nos comentários do post anterior, também penso que as Bibliotecas Itinerantes da Gulbenkian tiveram um papel importantíssimo no desenvolvimento cultural e na mudança de mentalidades, sobretudo das populações rurais de Portugal. Basta olhar para a rede das estradas percorridas pela carrinha nº 39 para compreendermos a dimensão do trabalho realizado.
E como se isso não bastasse, a felicidade na cara da mulher mais velha, talvez a viajar por caminhos nunca percorridos, e o sorriso das crianças, para quem as portas do mundo se abriam, não precisam de comentários; ainda assim, maravilhosos e emocionantes!
Que pena que o gosto pelos livros, principalmente por parte das crianças e dos jovens (os que mais teriam a ganhar com eles), se esteja a perder!

Anônimo disse...

Não sei onde é que o Jaime da Gama vai buscar as fotos, o que é certo é que temos sido aqui agradavelmente surpreendidos! Sim, lembro-me agora que era a Bibioteca Itinerante nº. 39. Já me tinha esquecido. Fantástico!
No resto, comungo do que diz a Libânia, no comentário precedente! (precedente, quando escrevo, entenda-se).
Abraços.
ZB

Jaime da Gama disse...

Bibliotecas da Fundação Calouste Gulbenkian existentes em Portugal até Agosto de 1960:
Bibliotecas Itinerantes: 24
Bibliotecas Fixas: 26
Títulos de Obras: 257.718
Livros adquiridos até 30/06/1960: 114.780
Livros requisitados_ 671.918
Localidades visitadas: 1.038.

Estavam localizadas em todo o litoral de Portugal de Vila Real de Santo António a Caminha, em Castelo Branco ainda não havia.