terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Conta-me histórias das matações

 

No dia 9 de março, come-se o almoço da matação, na Casa do Povo da Vila. No domingo seguinte, 16, servem-se as histórias das matações, na sede da associação das festas do Casal da Fraga, pelas 15:15h, com a presença de um contador de histórias profissional!

José Teodoro Prata

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

O Casal da Fraga de antigamente

É possível que não andássemos muito longe da verdade se disséssemos que este lugar foi o berço do Casal da Fraga.

Até há relativamente pouco tempo eram casas pequeninas, muito velhas, partilhadas em boa harmonia por pessoas e animais e onde cabia também o celeiro, a adega e tudo o que se colhesse no verão para comer no inverno.

Com o tempo essas velhas casa foram morrendo, ou porque foram demolidas ou com a morte dos donos, mas este cantinho, o mais bonito do Casal, mantém-se quase igual ao que deve ter sido há muitos anos.

Chamaram-lhe Rua do Saco por ser apenas um pequeno beco sem saída, com uma casa de cada lado.

Nesta casa, até há pouco tempo, viveu o Ti Augusto Leitão (1911/1997) e a mulher, Libânia dos Santos (falecida recentemente), que a terá herdado dos pais, João José (exposto) e Mariana Duarte.

Mariana Duarte era filha de Francisco Leitão e Josefa Duarte, possivelmente os primeiros proprietários da casa, e cujos apelidos se perpetuaram, através da descendência, em muitos dos atuais moradores do Casal da Fraga.

M.L. Ferreira

domingo, 9 de fevereiro de 2025

Vilas

Segundo o seu motivo de elevação podemos classifica-las em duas categorias, as vilas "velhas", elevadas por foral real, para a sua povoação ou elevação a sede de concelho, e as vilas "novas", que a partir do séc. XX e até aos dias de hoje, são elevadas por decreto lei por reunirem as condições para atingirem essa categoria.

De referir que "vila" é apenas um estatuto, e não quer dizer que a localidade tenha de ser atualmente uma terra desenvolvida ou com muitos habitantes, até porque muitas destas terras foram elevadas a vila à centenas de anos sendo que muitas delas foram sede do seu próprio concelho. Contudo, mesmo que mais tarde tenham passando a ser apenas freguesias, o estatuto de vila permaneceu.

Outras vilas foram elevadas há menos tempo por decreto de lei, porque naquela altura reuniram as condições para tal, e mesmo que hoje já não tenham essas condições continuam também a ser vilas, porque legalmente não existe nenhuma forma de voltar a ser aldeia.

Nas regras da heráldica portuguesa, os brasões que ostentem três castelos no cimo são aldeias ou freguesias, quatro castelos, são vilas e cinco castelos, são cidade. Se verificar cada um dos brasões das localidades mencionadas nesta lista, vai reparar que todas elas continuam a ter quatro castelos, ou seja, o título de vila permanece.

Do facebook, em "Factos albicastrenses"

Curiosidade: de entre as vilas, São Vicente da Beira é a mais antiga; mesmo nas cidades, só a Covilhã está à nossa frente, com foral de 1186.

José Teodoro Prata

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

USALBI - Alguns quadros

Fui visitar a exposição de pintura a óleo das turmas da Usalbi lecionadas pela artista Rosário Belo. Aqui deixo algumas imagens. Alguns quadros são de alunos da turmas de São Vicente da Beira, mas poucos. Horário: de quarta-feira a sábado (ou sexta?), das 14 às 18h.


O folheto da exposição


A turma de São Vicente


Alguns quadros:








José Teodoro Prata

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

USALBI - Exposição de pintura

Na Sala da Nora, Castelo Branco, exposição dos trabalhos de pintura das turmas da artistas Rosário Belo, de Castelo Branco, Palvarinho-Salgueiro e São Vicente da Beira; até ao fim do mês.

https://www.facebook.com/watch/live/?ref=watch_permalink&v=2103916610038621

José Teodoro Prata