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quinta-feira, 12 de abril de 2018

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Origens da família Mesquita


            Penso que o sr. José Romualdo Mesquita e o seu irmão João Romualdo Mesquita foram os últimos a permanecer em São Vicente da Beira, filhos de José de Mesquita e de Maria do Carmo Romualdo.

            José de Mesquita nasceu em São Vicente da Beira a 2-02-1883 e Maria do Carmo Romualdo a 24-09-1871.
            João de Mesquita pai do anterior, nasceu em São Vicente da Beira em 1844 e casou com Maria do Patrocínio de Oliveira da mesma Vila em 1851, casaram a 4-11-1874 e tiveram: João de Mesquita * 12-01-1876, Luiz de Mesquita *14-07-1877, Maria Pulquéria Mesquita * 3-08-1879, Joaquim de Mesquita * 5-10-1880 (Padre) e José de Mesquita * 2-02-1883 (pai do José e João Mesquita).
            João de Mesquita pai do anterior, nasceu em São Vicente da Beira em *13-08-1808 Τ 08-01-1874, casou na Vila a 6-02-1832 com Maria Henriques *17-02-1804 Τ 20-09-1877.
            José de Mesquita pai do anterior, nasceu em São Vicente da Beira cerca de 1757 e casou com Roza Jacinta na Póvoa Rio de Moinhos e tiveram Anna de Mesquita, Jozefa Jacinta de Mesquita * 1801, Joana de Mesquita -1807 Póvoa de Rio de Moinhos, João de Mesquita *13-08-1808 e Antónia de Mesquita *24-03-1812.
            José de Mesquita Seixas, pai do anterior, nasceu em São Vicente, cerca de 1730, casou na Vila a 26-07-1753 com Maria Genoveva de Oliveira, natural de são Vicente da Beira, tiveram Anna Joaquina de Mesquita, José de Mesquita e penso que seria pai do Padre Francisco José de Mesquita, este penso que faleceu entre 1823 e 1830.
            Manuel de Mesquita, natural de Travanca, Amarante, casou em São Vicente da Beira a 20-03-1711 com Maria Velosa, natura da Vila.
            António de Mesquita, natural de Travanca, Amarante, casou em Travanca em 1688 com Antónia de Seixas *1655 natural de Travanca, Amarante.
            Domingos de Mesquita, natural de Pombeiro, casou com Damiana de Mesquita, natural de Ribas, Travanca, Amarante.
            Urbano Rodrigues, natural de Travanca, Amarante * 1610, casou com Maria Seixas * 13-09-1615, natural de Travanca, Amarante, pais de Antónia de Seixas.

Jaime da Gama

sábado, 3 de março de 2018

Campanha do azeite


Estamos no início de Março e claro a campanha da azeitona/azeite está a terminar...



Roda do lagar do Major


Nesta época do ano, mês de novembro e princípios de dezembro, com alguma variação das condições climatéricas, os campos enchem-se de uma enorme agitação com ranchos familiares, amigos e vizinhos para fazerem a apanha da azeitona. 
Estamos no ano de 1980, eu com 10 anos, todos os dias ia levar o almoço e jantar ao meu irmão Fernando que, com 13 anos, trabalhava no lagar do sr. Major, mesmo ali ao lado da horta do meu avô.
Era um lagar muito bem equipado e com  um dos melhores acessos. O mestre era o sr. António Rodrigues (da Rosa) e mais três lagareiros: o Lino (homem da Ramos), o Tó Relojoeiro e o meu irmão Fernando. O ganhão era o sr. João da Resgate, sempre com o carro de bois a transportar a azeitona dos  ditos ranchos que andavam colher a azeitona.
O Lino era um homem com uma força bruta, quando chegava a azeitona em enormes sacas que chegavam a pesar cerca de 100 Kg, era ele que subia aquela escada para o piso superior onde se encontravam as tulhas.
O lagar trabalhava 24 horas sobre 24 horas, nos períodos em que havia mais stock da matéria-prima. Os lagareiros dormiam no lagar  durante toda a campanha.
Quando ia levar o almoço ao meu irmão Fernando, entrava no lagar e aquele cheiro intenso e o calor da fornalha... Hoje digo que eram mesmo momentos mágicos que nunca vou esquecer. Almoçavam todos juntos, mas sempre alguém com atenção à rotina do lagar. Adorava explorar todos os cantos, mas com a autorização do mestre, e até ia deitar azeitona no pio, o que se fazia pelo piso superior.
O mestre sempre na sua zona a controlar todo o trabalho dos lagareiros e a gerir a separação do azeite para as tarefas e medir o azeite dos clientes para as vasilhas que eram do lagar. O ganhão também tinha a responsabilidade de entregar o azeite aos clientes que depois devolviam as vasilhas. 
Havia sempre homens que provavam as tradicionais tibornas e que eu também comia. Eram deliciosas! Um belo pedaço de pão torrado na fornalha e mergulhado no azeite, era uma delícia.  
No final do século XX, o método tradicional de produção de azeite sofreu grandes alterações. As novas tecnologias levaram ao processo de transformação contínuo, tendo-se assistido, também, à mecanização na apanha da azeitona, ainda que em alguns locais continue a ser efetuada manualmente. 
          As forças políticas desta maravilhosa vila e a cidade de C.B. nunca pensaram em realizar um verdadeiro museu, aproveitando este belo lagar.
Em jeito de conclusão: Vale a pena pensar nisto...


Pio


Prensas


Tulhas

Nota: A foto da roda do lagar é da minha autoria e as restantes foram retiradas da net.

Jaime da Gama

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Capitão Francisco António da Silva Neves


Nasceu em São Vicente da Beira, filho de Joaquim António das Neves, de Adela, Góis,  e de Pulqueria Cazimira da Silva, de São Vicente da Beira.
Morador no bairro de Belém, em Lisboa, Em 1872, era reformado, como Capitão da Província de Moçambique. 
Foi Director da Real Casa Pia de Lisboa
Era irmão de Maria Barbara da Silva Neves, que nasceu em 1834 e faleceu numa casa na rua Velha, a 27 de fevevereiro de 1911. Casou a 19 de outubro de 1864, com Joze da Conceição.

Jaime da Gama

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Viriato Nunes Lopes Russo






Jaime da Gama
(O último documento é uma preciosidade do Ernesto Hipólito)

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Gente nossa

Nome do requerente: Jerónimo Chaves
Estado: casado com Ernestina Vaqueiro
Filiação: Mariano Carrasco Lave e Henriqueta Argona 
Jaime da Gama

domingo, 17 de dezembro de 2017

Gente nossa, 1915



Filomena Duarte era filha de Augusto Duarte Leitão e Maria do Carmo, 
todos naturais do Casal da Fraga.

Jaime da Gama

sábado, 25 de novembro de 2017

Gente nossa

Global Mosquito Alert: NASA DEVELOP Project Partners Handoff

O programa DEVELOP, parte do Programa de Ciências Aplicadas da NASA, aborda questões ambientais e de políticas públicas através de projetos de pesquisa interdisciplinares que aplicam a lente das observações da Terra da NASA às preocupações da comunidade em todo o mundo. Colocando o fosso entre a Ciência da Terra da NASA e a sociedade, o DESENVOLVIMENTO cria capacidade tanto em participantes quanto em organizações parceiras para melhor prepará-los para enfrentar os desafios que enfrentam a nossa sociedade e as gerações futuras. Com a natureza competitiva e o crescente papel societário da ciência e da tecnologia no local de trabalho global de hoje, o DEVELOP promove um corpo adepto de cientistas e líderes do futuro.
No Outono de 2017, o Programa de Inovação de Ciência e Tecnologia do Wilson Center se associou com outros membros do Global Mosquito Alert Consortium (GMAC) em um projeto, Taking a Bite Out of Mosquito-Disease: mapeamento e monitoramento de doenças transmitidas por vetores na Europa Ocidental.
As doenças transmitidas por vetores são conhecidas por serem desenfreadas por países em desenvolvimento, no entanto, eles estão se tornando cada vez mais comuns em áreas desenvolvidas do mundo. Nos últimos anos, a Europa Ocidental tem crescido em surtos de doenças transmitidos por vetores. Em resposta a esta preocupação, pesquisadores, cientistas cidadãos e várias organizações internacionais estão trabalhando juntos para monitorar habitats e áreas de reprodução de mosquitos. Mesmo assim, prever e prevenir surtos continua a ser um sério desafio. A equipe da NASA DEVELOP combinou as observações da Terra da NASA com dados de ciência cidadã para criar uma metodologia e mapa de adequação do habitat para auxiliar os usuários finais no monitoramento e mitigação de surtos de doenças transmitidos por vetores.
Linha traseira: Victor Lenske, Alison Thieme, Aaron Warga, Doug Gardiner
Primeira linha: Luísa Gama da Silva, Sara Lubkin, Gia Mancini, Helen Plattner

Durante a transferência do projeto, 3 membros da equipe NASA DEVELOP apresentarão a pesquisa que realizaram durante o período de 10 semanas e entregarão os resultados de suas pesquisas aos parceiros do projeto. Gia Mancini, Doug Gardiner e Luísa Gama da Silva são membros do projeto de 10 semanas de Europa da Saúde e Qualidade do Oeste com o programa NASA DEVELOP no Goddard Space Flight Center. Gia Manicini se formou na Universidade Estadual de Ohio com um diploma em Meio Ambiente e Recursos Naturais e é o líder do projeto para este período de outono. Doug Gardiner é atualmente um aluno de mestrado na Universidade George Mason, estudando Estudos Interdisciplinares com uma concentração em Energia e Sustentabilidade. Luísa Gama da Silva graduou-se na Universidade de Boston com licenciatura em Ciência Ambiental e Energia Sustentável. Juntar-se à equipe para a apresentação será a Dra. Sara Lubkin, que recebeu seu doutorado em Geologia da Cornell e é o Centro Assistente do Centro e um Coordenador de Coordenação do Projeto para DESENVOLVER.
Este Wilson Center está animado para trabalhar com a NASA neste importante esforço.

Genologia de Luísa Gama da Silva, Washington DC:
Filha de: Ednaldo Araquém Silva, João Pessoa - Brasil e de Rita Maria Craveiro Parreira da Gama, Lisboa
Neta de: Artur Manuel Parreira da Gama, Alcácer do Sa,l e de Maria Ângela Alves de Sousa Craveiro, Oliveira do Bairro (pais de Rita Maria Craveiro Parreira da Gama).
Bisneta de: Francisco Gama, São Vicente da Beira, e de Adelaide da Conceição Villa-Boim Parreira, Alcácer do Sal (pais de Artur Manuel Parreira da Gama).
Bisneta de: António de Jesus Craveiro, São Vicente da Beira, e de Aida Alves de Sousa, São Vicente da Beira (pais de Maria Ângela Alves de Sousa Craveiro).
Trineta de: Manuel Martins Gama, São Vicente da Beira, e de Maria Emília Alves de Sousa, São Vicente da Beira (pais de Francisco Gama).

Jaime da Gama

domingo, 8 de outubro de 2017

Beira Baixa

Até 1832 éramos da BEIRA, nesse ano passámos à BEIRA BAIXA

1758

1849

A Província do Alentejo, tão a norte, em 1758, não é engano, pois o Priorado do Crato ia até Oleiros e Pedrógão Pequeno. Não sendo Alentejo, estas terras aquém Tejo pertenciam ao comando militar do Alentejo, pois as províncias eram circunscrições militares.
Já a pertença da Sertã, Cardigos e Proença-a-Nova à Estremadura parece gralha, pois estas terras eram também da Ordem do Crato.
(Nota de José Teodoro Prata)

Jaime da Gama