Mostrando postagens com marcador junta de freguesia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador junta de freguesia. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 18 de outubro de 2022

Biblioteca Dr. Hipólito Raposo

 Abertura ao público

Embora a Biblioteca ainda não esteja organizada de acordo com as regras devidas (é um trabalho que leva muito tempo), pensamos que já tem condições que permitem a sua reabertura e utilização por todos os que gostem de livros ou que começam agora a descobri-los.

Esperamos que sejam muitos! 

De acordo com as necessidades, esta informação (horário de funcionamento) pode ser reajustada. 


 
M. L. Ferreira

Fotografias da Conceição Luzio

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Crianças reflorestam a Gardunha

A Junta de Freguesia de São Vicente da Beira, em colaboração com o Agrupamento de Escolas José Sanches e São Vicente da Beira, levaram a cabo, no dia 15 de Dezembro, uma iniciativa para a reflorestação da Serra da Gardunha: a criação de um viveiro na escola de São Vicente da Beira.
Com a colaboração dos alunos do pré-escolar, 1.° e 2.° ciclos, semearam-se várias espécies de árvores, como sobreiros, carvalhos e pinheiros, para posterior plantação.
Pretendemos incentivar e consciencializar os alunos a plantar árvores, depois de muitos deles terem visto de perto o fogo que tornou negra toda a Gardunha.
Depois desta iniciativa, a Junta de Freguesia  fará o seu próprio viveiro, com bolotas que foram recolhidas por vicentinos e as ofereceram com este objectivo.




Ana Isabel Jerónimo Patrício

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Dos enxidros aos casais: histórias e gentes de São Vicente da Beira

 Primeiro, compraram-se e folhearam-se os livros.

Depois, os autores (ou seus substitutos) leram trechos das suas histórias.







 A seguir, os autores apresentaram-se e falaram sobre a sua participação neste projeto.


 Por último, falaram as individualidades: João Carrega, em nome da Editora (RVJ), Vitor Louro, como presidente da Junta de Freguesia e membro da Mesa da Santa Casa da Misericórdia, e Fernando Raposo, vereador da Cultura, em representação da Câmara Municipal.



Nota: 
A Câmara Municipal e os autores ofereceram o lucro da venda dos livros ao Lar da Misericórdia. 
Agora, o livro está à venda junto da Comissão de Festas e na Igreja da Misericórdia. 
Depois, ficará  à venda no Lar e noutros locais que a Santa Casa considere importantes. 
O preço do livro é 10 euros!

José Teodoro Prata
Fotos de Florinda Carrega e Sara Varanda

terça-feira, 12 de abril de 2016

Obras em São Vicente

Como membro da Assembleia de Freguesia de São Vicente da Beira, sinto o dever cívico (embora não sei se devesse) de informar e esclarecer alguns pontos sobre as obras em São Vicente, que têm causado tanta polémica, principalmente para quem está longe, pois os que estão perto continuam a não comparecer nas reuniões de Assembleia, para assim ficarem mais esclarecidos, preferindo comentar na rua, cafés ou redes sociais.
Ontem, dia 8 de abril, teve lugar uma Assembleia de Freguesia, na qual foi explicado o projeto da demolição da casa do Coronel, que também está afixado na vitrine da Junta. Além dos elementos da Assembleia, estavam presentes 5 pessoas no público, uma das quais da Partida.
No lugar das casas a demolir, vai ser construída uma praça, onde a Misericórdia vai ter bastante visibilidade, de um lado, dois bancos, do outro, um banco comprido, duas árvores e um arco formado com as pedras das portadas da casa. A varanda também vai ser aproveitada.
Ora, acontece que têm chegado à Câmara Municipal várias cartas de vicentinos a manifestarem-se contra a demolição das casas, muitas das quais sem conhecimento da Junta, que já foi questionada pela Câmara se as obras são mesmo para avançar, por haver tanta gente contra, apesar da Assembleia ser toda a favor.
A Junta não tem verbas nem funcionários para fazer obras, (neste momento tem apenas um, que acumula as funções de motorista, coveiro, limpeza, entre outras), não se pode contratar mais ninguém e quem está no desemprego não quer arrancar ervas ou varrer ruas. As obras têm de ser feitas pela Câmara, mediante projetos da mesma ou apresentados por associações, que é o que tem acontecido nalgumas anexas.
Com este movimento de contestação, corre-se o risco de não se fazer obra e qualquer dia a casa começar a cair (está abaulada, com fendas e telhas a cair), pondo em risco a vida das pessoas que por ali passam. Também está prevista a demolição do barracão do Quintalinho e o reboco e pintura da casa paroquial. Já temos muitas casas a cair em São Vicente e é preciso evoluir!
Quanto ao abate de árvores na estrada, também tive muita pena e fiquei chocada quando vi cortarem-nas. Acontece que a maioria estava deteriorada por dentro, uma já tinha caído em cima de um carro, noutra cabia lá uma pessoa dentro. Em dias de tempestade, eram assustadoras e só por acaso não se magoou ninguém. A Câmara contactou uma empresa para cortá-las, o que ficou bastante dispendioso, e optaram por cortar as que estavam em risco agora e nos próximos anos, pois não voltariam cá tão depressa. As árvores foram substituídas por outras iguais e daqui a alguns anos já estarão grandes outra vez.
Há muita falta de união e de diálogo em São Vicente e, falo por mim, antes de falarmos, devemos tentar saber o porquê, falando com o Presidente da Junta ou indo às reuniões da Assembleia e não ganhamos nada em estarmos de costas voltadas uns para os outros.

Maria da Luz Teodoro